Selfish Python
No post «O porquê do self explícito... será que agora vai?» Pedro Werneck demonstra, passo a passo, uma implementação do funcionamento das classes em Python utilizando apenas dicionários e funções.
Fica claro o modo como Python resolveu implementar o suporte à orientação à objeto, de maneira bem simples e prática, sem mágicas obscuras para tentar fornecer algum suporte sintático questionável, como seria se fosse sem explicitar o self.
Pessoalmente, já estava confortável com a utilização do self explícito (a ponto de sentir falta disso em C++ :) e esse post só veio para ajudar a entender melhor o funcionamento "por detrás dos panos", que é muito interessante.
Pontos extras por ter mostrado o funcionamento das metaclasses, e como as classes em Python não são nada especiais em termos de implementação.
Fica claro o modo como Python resolveu implementar o suporte à orientação à objeto, de maneira bem simples e prática, sem mágicas obscuras para tentar fornecer algum suporte sintático questionável, como seria se fosse sem explicitar o self.
Pessoalmente, já estava confortável com a utilização do self explícito (a ponto de sentir falta disso em C++ :) e esse post só veio para ajudar a entender melhor o funcionamento "por detrás dos panos", que é muito interessante.
Pontos extras por ter mostrado o funcionamento das metaclasses, e como as classes em Python não são nada especiais em termos de implementação.
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